Mês: setembro 2012
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Cartas que eu não mando…
Nesse silêncio pressinto o sossego. Da tua incompreensão eu tiro a esperança. Talvez a minha única, o resto são desejos ou sonhos. Do olho inchado ao vinho quente, vejo tão distante e ao mesmo tempo tão presente a tua ausência. Esforça-te para ver que eu quero ao menos um ensaio do teu sorriso. E é…